Quase um ano após a estreia de The Way of Water, Avatar: Frontiers of Pandora traz o público de volta ao estranho mundo alienígena criado por James Cameron – mas desta vez em um videogame. A Ubisoft e a desenvolvedora Massive estão por trás do título de mundo aberto, o que significa que as semelhanças com Far Cry existem e são mencionadas pelos revisores.
No site irmão do GameSpot Metacrítico, Avatar: Frontiers of Pandora tem uma metascore de 74, enquadrando-se na faixa mista ou média. Isso levando em consideração 52 avaliações no momento da publicação.
Agora, uma grande diferença entre Avatar: Frontiers of Pandora e Far Cry é o fato de que este jogo coloca os jogadores no papel de um Na’vi azul de 3 metros. A análise de Avatar: Frontiers of Pandora da Cibersistemas observa como isso serve como um ponto forte para o título: “O mundo não é apenas impressionante, mas também uma explosão de correr, e suas habilidades de parkour permitem que você vire florestas, montanhas e bases inimigas em playgrounds para pular.”
Também parece que você não precisa ser fã de filmes para necessariamente aproveitar o jogo de mundo aberto. Mas, se você gosta dos dois filmes de ficção científica, Avatar: Frontiers of Pandora tem pistas sobre Avatar 3, incluindo três clãs Na’vi não vistos nas telonas – pelo menos não ainda.
Avatar: Frontiers of Pandora será lançado nesta quinta-feira, 7 de dezembro, para PC, PS5 e Xbox Series X|S.
- Jogo: Avatar: Fronteiras de Pandora
- Plataformas: PC, PS5 e Xbox Series X|S
- Desenvolvedor: Massive Entertainment
- Data de lançamento: 7 de dezembro
- Preço: $ 70
Confira mais análises do jogo abaixo:
Cibersistemas – 8/10
“O melhor de tudo é que nunca me senti como um lixeiro de mundo aberto, jogando lixo no caminho para o próximo marcador do mapa. Em vez disso, Avatar: Frontiers of Pandora me fez sentir como se estivesse me aventurando em um lugar que vale a pena explorar, e estou ansioso para voltar.” — Phil Hornshaw [Full review]
Destrutóide – 9/10
“Se você saiu de Avatar desejando que um mundo como Pandora realmente existisse lá fora, aqui está. Este é esse mundo. Ver Pandora é uma coisa, mas ser capaz de escalar suas enormes copas de árvores, voar alto acima de suas montanhas flutuantes em um Ikran , e atravessar suas planícies abertas nas costas de um Direhorse é realmente algo especial. Esta é a melhor versão de Avatar até agora.” — Steven Mills [Full review]
VGC – 4/5
“Avatar: Frontiers of Pandora é um bom jogo que tem um enorme pé azul em duas gerações diferentes. Embora seja sublime em termos de apresentação, do ponto de vista da jogabilidade, raramente oferece algo novo e ainda depende da muito ridicularizada desordem de limpeza de mapas. ” — Jordan Middler [Full review]
Radar de jogos – 3,5/5
“Fiquei, para ser honesto, surpreso com o quanto gostei, considerando sua coleção de mecânicas desgastadas. Isso ocorre em parte porque tudo funciona bem, com atrito mínimo enquanto você explora e completa missões. é um prazer deslizar sobre troncos de árvores cobertos de musgo, com o arco na mão, perseguir uma presa; ou correr de arbusto em arbusto enquanto você marca os inimigos antes de um ataque.” — Leon Hurley [Full review]
RockPaperShotgun – sem pontuação
“Honestamente, estou feliz por não ter que jogar mais Avatar: Frontiers Of Pandora. Ele atrai você com um mapa impressionante e um adorável parkour ao redor das árvores, talvez um toque de tiro, um toque de saque. Mas à medida que as coisas progridem, o algoritmo da Ubisoft entra em acção e a excitação estabiliza.” — Ed Espinho [Full review]
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